Língua

Com base no projecto de investigação realizado na Universidade de Santiago de Compostela, as linguistas Gabriela Prego, María Caamaño, Marta Estévez e Luz Zas  oferecem uma reflexão sobre a superdiversidade linguística nas escolas galegas e como aproveitar este contexto para reposicionar a língua galega como actor essencial para uma educação linguística inclusiva e equitativa