Quantas línguas há na Galiza? Sobre a bagagem para a corrida linguística

Epistemologia, Estratégia, Língua

As ferramentas com que analisamos a realidade têm implicações diretas na maneira como planificamos a nossa ação. No âmbito linguístico, continuam a reproduzir-se premissas herdadas de utilidade questionável. José João Rodrigues oferece a sua perspetiva a respeito, acompanhada de uma proposta alternativa.

José João Rodríguez Rodrigues

A violência simbólica dos anglicismos no processo de colonizaçom do subconsciente

Colonialismo, comunicação, Língua

As palavras, produto da sociedade, nom som neutras; catalogam a realidade e quando as trocamos cambiamos a nossa classificaçom do mundo. Alberte Pagán analisa a presença de estrangeirismos nos nossos usos linguísticos cotidianos através do conceito de «microcolonialismos».

Alberte Pagán

O que facer coa familia? A esquerda perante a crítica á institución familiar.

Estratégia, Família, Hegemonia

Que postura debe manter a esquerda perante a institución familiar? Cal é a relación entre capitalismo e familia? Que vínculo hai entre a produción de mercadorías e a reprodución da vida humana? Por que a defensa da familia semella ser patrimonio da dereita? Pedro M. Rey Araújo analiza estas cuestións coa vista posta na intervención política.

Pedro M. Rey-Araújo

Onde o mundo se chama Casaio

Comunidades, História, Território

Ao longo da historia, as habitantes da Galiza relacionáronse entre si e cos seus territorios de distintas formas, organizándose en comunidades de diverso tipo segundo as circunstancias. A través do exemplo de Casaio, Lara Barros ofrece neste artigo unha breve historia daquel relacionamento.

Lara Barros Alfaro

O trans nos corenta anos de Orgullos na Galiza

LGBT+, Nação, Orgulho

No mes do Orgullo LGBT+, a historiadora Daniela Ferrández Pérez repasa corenta anos de mobilizacións das disidentes sexuais galegas, na procura de igualdade de dereitos.

Daniela Ferrández Pérez

Poderia o Bloque Nacionalista Galego empregar a bandeira sem estrela com normalidade? De bandeiras e radicalismos fetichistas

Estratégia, Hegemonia, Nação

Umha das críticas mais doadas a qualquer prática transformadora é a esteticista ou formalista. Qualquer abandono das formas identitárias do grupo militante em funçom do sucesso comunicativo resulta um alvo idóneo para o ataque. Neste artigo de opinióm, César Caramês escreve sobre estratégia, comunicação e o atual debate sobre as bandeiras no nacionalismo galego.

César Caramês

Opinião

Quantas línguas há na Galiza? Sobre a bagagem para a corrida linguística

A violência simbólica dos anglicismos no processo de colonizaçom do subconsciente

O que facer coa familia? A esquerda perante a crítica á institución familiar.

Onde o mundo se chama Casaio

O trans nos corenta anos de Orgullos na Galiza

Poderia o Bloque Nacionalista Galego empregar a bandeira sem estrela com normalidade? De bandeiras e radicalismos fetichistas

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claracorbelhe.gal, ISSN 2951-6986, está editada polo Espaço Clara Corbelhe. CIF G42990275. Santiago de Compostela. Galiza

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